Henry Matisse, 1925-26
A Coexistência, possível pela insónia que te mantém acordada, num espaço a que não pertences, mas do qual te tornas cúmplice...
O acto de descrever uma imagem não constitui em si mesmo um processo criativo, antes um esforço de colaboração com o criador, numa tentativa de interpretação espiritual da imagem.
Da descrição da côr, de um gesto, de um detalhe, resulta uma leitura possível do processo criativo.
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