O acto de descrever uma imagem não constitui em si mesmo um processo criativo, antes um esforço de colaboração com o criador, numa tentativa de interpretação espiritual da imagem. Da descrição da côr, de um gesto, de um detalhe, resulta uma leitura possível do processo criativo.
Quando não há lugar para a "leitura possível do processo criativo", seria agradável que nos desses as razões da tua escolha, ainda que elas radiquem numa apreciação baseada em impressões...
Pode um quadro sem título oferecer-se a uma infinidade de interpretações livres? Podem os dois elementos ser um par? Pode a ténue ligação entre os dois ser um laço? Uma ponte? Um espinho cravado?... E as cores? E o contágio cromático de um e a aparente imunidade do outro?...
Quando não há lugar para a "leitura possível do processo criativo", seria agradável que nos desses as razões da tua escolha, ainda que elas radiquem numa apreciação baseada em impressões...
ResponderEliminarPode um quadro sem título oferecer-se a uma infinidade de interpretações livres? Podem os dois elementos ser um par? Pode a ténue ligação entre os dois ser um laço? Uma ponte? Um espinho cravado?... E as cores? E o contágio cromático de um e a aparente imunidade do outro?...
Divagações.